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MOVIMENTO SINDICAL UNIFICADO: REUNIÃO COM O GDF

INFORME
SINDETRAN/DF:
Reunião dos sindicatos
com o Governo do Distrito Federal.
O Sindetran/DF
participa frequentemente do Movimento Unificado dos Sindicatos, composto por
mais de 20 sindicatos de serviço público. Desde novembro, esse movimento pede uma audiência com o
Governador do DF, Ibaneis Rocha, para tratar de algumas pautas comuns entre as
diversas categorias.
A reunião está agendada
para essa terça-feira 09/02 e não sabemos se seremos atendidos pelo Governador
ou pelo Secretário de Economia.
Nesse primeiro
atendimento do GDF para o Movimento Sindical,
foi estabelecido uma pauta com itens comuns e urgentes, a saber:
▪ 3ª parcela dos
reajustes - posicionamento e negociação.
▪ novas alíquotas
previdenciárias - pedido de revisão, principalmente em relação ao abuso
praticado aos aposentados, onde foi estabelecido uma sobretaxa na faixa do
salário mínimo até o teto da Previdência. O pedido é para revogar essa medida,
voltando a situação anterior.
▪ mesa de negociação
permanente com o Movimento Sindical.
Essa reunião com a
união dos sindicatos não exclui a luta específica de cada categoria. O
Movimento unificado tem ciência das diversas pautas específicas e solicita ao
GDF que abra o diálogo com os sindicatos.
NOVA
ALÍQUOTA REPRESENTOU REDUÇÃO SALARIAL.
O reajuste da alíquota
previdenciária aos servidores do DF foi uma consequência da Reforma da
Previdência estabelecida pelo governo federal. Publicada em julho no Diário
Oficial do DF, a alteração imposta pelo GDF amplia os prejuízos impostos
aos(às) servidores(as) federais. Além de aplicar o percentual de 14% aos(às)
servidores(as) ativos(as) – o que representa uma perda de 3% de suas
contribuições –, Ibaneis impôs a aposentados(as) e pensionistas, uma
sobretaxa, mesmo que o salário seja
inferior ao teto do Regime Geral de Previdência Social (R$ 6.101,06). Pela lei
anterior, aposentados(as) e pensionistas só eram taxados em 11% sobre o que
excedesse o teto do RGPS. Com a nova lei, aumentou a faixa salarial para o
desconto. A taxação ficou em 11% de um salário mínimo até o teto (6.101,06),
mais 14% sobre o que exceder o teto do RGPS.
Para os(as) aposentados(as), que dedicaram
toda a vida ao serviço público, o prejuízo veio em dose dupla. Primeiro por
conta da perda de valor, e quando envelhecem e precisam ter mais qualidade de
vida, não tem condições financeiras para o tratamento de saúde. Tudo isto
associado a sete anos de congelamento salarial.
Em relação aos(às) que
estão na ativa, configurou um duro golpe, pois além da redução salarial, a
categoria já está com um calote desde o governo Rollemberg, que não cumpriu com
a terceira parcela do pagamento da recomposição da carreira, e agora
enfrentamos outra redução salarial, que é este aumento da alíquota.
Passaremos o teor da
reunião para a categoria.
SINDETRAN/DF: 08/02/21.
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